*Escrito na década de 1930
" (...) A cura passará do âmbito dos métodos físicos de tratamento do corpo físico para a cura mental e espiritual que, restabelecendo a harmonia entre a mente e a alma, é capaz de erradicar a causa principal da doença, e, a partir disso, permitir a utilização dos meios físicos como possam ser necessários para completar a cura do corpo.
Contanto que a profissão médica compreenda esses fatos e avance com o crescimento espiritual das pessoas, é bem possível que a arte da cura possa passar das mãos das comunidades religiosas às dos curadores natos que existem em toda geração, (...) Assim, o médico do futuro terá dois objetivos principais; o primeiro será o de ajudar o paciente a alcançar um conhecimento de si mesmo e apontar-lhe os erros fundamentais que ele possa estar cometendo, (...) Esse médico terá de ser um grande estudioso das leis que governam a humanidade e a própria natureza humana, de modo que possa reconhecer em todos os que a ele acorrem os elementos que estão causando conflito entre a alma e a personalidade. Tem de ser capaz de aconselhar o paciente de como restabelecer melhor a harmonia requerida, que ações contra a Unidade deve deixar de praticar e que virtudes necessárias deve desenvolver para eliminar seus defeitos. (...)
O segundo dever do médico será ministrar os remédios que ajudem o corpo físico a recobrar a força, auxiliem a mente a serenar-se, e ampliem seu panorama e sua luta pela perfeição, trazendo, assim, paz e harmonia para toda a personalidade. (...)"
24 agosto 2012
Sobre a individualidade
"Depois, devemos desenvolver a individualidade e nos libertar de todas as influências do mundo, para que, obedecendo unicamente aos desígnios de nossa alma, sem deixarmos nos envolver pelas circunstâncias ou pelas pessoas, nos convertemos em nossos próprios senhores, ... Devemos conquistar nossa liberdade de maneira absoluta e completa, de modo que, tudo o que fizermos, cada uma de nossas ações - ou mesmo cada pensamento - tenha a sua origem em nós próprios, permitindo-nos, assim, viver e dar-nos livremente por decisão nossa, e só nossa."
(Dr. Edward Bach)
(Dr. Edward Bach)
Do livro "Os remédios florais do dr. Bach"
"O que conhecemos como doença é o estágio final de um distúrbio muito mais profundo; e, para assegurar um absoluto sucesso no tratamento, é óbvio que cuidar apenas do resultado final não será um procedimento de todo efetivo, a menos que a causa fundamental também seja suprimida."
"... vemos que não há nada de acidental no que diz respeito à doença, nem quanto ao seu tipo nem quanto à parte do corpo que foi afetada ..."
"A vida não nos exige sacrifícios inimagináveis; pede-nos para que façamos a jornada com alegria no coração e que sejamos uma bênção a quantos nos rodeiam, de forma que se deixarmos o mundo um pouquinho melhor do que era antes de nossa visita, teremos feito o nosso trabalho."
"Outra ajuda fundamental para nós é pôr de lado todo o medo."
"... vemos que não há nada de acidental no que diz respeito à doença, nem quanto ao seu tipo nem quanto à parte do corpo que foi afetada ..."
"A vida não nos exige sacrifícios inimagináveis; pede-nos para que façamos a jornada com alegria no coração e que sejamos uma bênção a quantos nos rodeiam, de forma que se deixarmos o mundo um pouquinho melhor do que era antes de nossa visita, teremos feito o nosso trabalho."
"Outra ajuda fundamental para nós é pôr de lado todo o medo."
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