Num post anterior eu dizia que floral não é placebo. Ele também não é medicamento e nem psicoterapia.
Há pouco tempo, uma pessoa me procurou querendo tomar floral. Ela tinha preferência por cuidados mais naturais e menos invasivos, além disso, gostaria de estudar os florais de Bach.
No nosso segundo encontro ela ficou muito incomodada com uma colocação que fiz e reclamou que aquilo parecia terapia. Estava nítido que este não era seu objetivo. Não voltou mais.
Um terapeuta floral ou um practitioner de Bach não é, necessariamente, um médico, um psicólogo ou um profissional de saúde. Mas pode ser; e sua formação pode refletir em sua forma de atender. Dr Edward Bach era médico, mas foi deixando a medicina enquanto se aproximava dos florais.
Então, se os florais não são placebo, medicamento ou psicoterapia, o que são?
Eu digo que são uma maneira sutil de harmonizar corpo, mente, alma. Um coadjuvante no objetivo de autoconsciência, auto-observação, autoconhecimento e, se for o caso, transformação.
Minha formação em psicologia e arteterapia, talvez empreste um foco um pouco mais psicológico a minha abordagem. Da mesma forma que um médico talvez esteja mais atento às doenças físicas que sejam relatadas a ele. Mas, florais são instrumentos de auto-observação.
18 abril 2013
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